O isolamento social, o trabalho à distância e a necessidade de estabelecer colaborações para atingir os objetivos e demandas do negócio. Ações que estão “sob os holofotes” diante da pandemia que temos enfrentado.
A comunicação precisou ser ajustada, desde as reuniões diárias que agora ocorrem por videoconferência, à comunicação com clientes, fornecedores e colegas de trabalho adaptadas.
Não houve tempo para a contratação de análises de risco demoradas, nem tampouco energia para continuar trabalhando da maneira tradicional: foi necessário mudar rapidamente. Semana a semana é e será necessário reavaliar, voltar ao básico, resolver novas demandas e traçar novas estratégias para um curto espaço de tempo.
As empresas que já estavam preparadas para esse tipo de rotina flexível, provavelmente, pouco sofreram com os problemas decorrentes de uma mudança tão imprevisível. Além disso, essas empresas podem, agora, usar de sua vantagem competitiva cultural que não dependem de um profissional específico, mas de um time.
As ações das organizações frente aos desafios em meio da pandemia do COVID-19 demandam fluidez. É preciso que os líderes recebam a mudança e, sim, assumam alguns riscos além de estarem preparados para possíveis falhas e redirecionamentos. A liderança deve ser inspiradora, flexível, saber identificar competências para a formação de times híbridos e auto-organizáveis para manutenção da entrega de valor do negócio. Entender que “este não é o momento de abandonar a corrida e voltar a pé”, mas intensificar a marcha para chegar onde já deveríamos estar.
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